A capital capixaba, recém elevada à categoria de metrópole pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), leva o nome de Vitória em lembrança a uma batalha ocorrida em 1551. Está entre as seis vilas mais antigas do Brasil.
A fundação do Espírito Santo e de Vitória começa poucos anos depois de o Brasil ter sido descoberto em 1500. O rei de Portugal, D. João III, dividiu as terras brasileiras em capitanias hereditárias, cabendo a capitania do Espírito Santo ao fidalgo Vasco Fernandes Coutinho. Ele tomou posse em 1535, instalando-se aos pés do morro da Penha, em Vila Velha.
Em 1551, após vitória na ilha próxima a Vila Velha, em uma grande batalha comandada pelo donatário da capitania contra os índios goitacases, passaram a chamar o local, na época uma vila, de Vitória.
Diante dos constantes ataques indígenas, iniciou-se, no Brasil, o movimento de catequização dos índios. D. João III confiou a missão à Companhia de Jesus, fundada pelo espanhol Inácio de Loyola, na França, em 1534.
O padre Afonso Brás, possuidor de qualidades de carpinteiro e arquiteto, foi designado para a Capitania do Espírito Santo, chegando à Vila de Vitória em abril de 1551. Construiu uma casa, depois conhecida como Porto dos Padres, próximo ao atual Porto de Vitória e à Rua General Osório.
O núcleo urbano originou-se na parte alta. Com topografia montanhosa e rochosa, suas ruas eram sinuosas e estreitas. Circundada pelo mar, a parte mais baixa sempre alagava, e por ser exposta a ataques, foram construídos vários fortes na beira do mar.
A emancipação política do município ocorreu em 1823. A partir de meados do século XX, a cidade se transformou em função das mudanças econômicas ocorridas no Estado. A ocupação urbana se estendeu por grande parte da ilha e avançou em direção à porção continental do município.
Com uma geografia exuberante, Vitória é cercada por cenários belíssimos, entre praias, morros e rios. Os pontos turísticos da capital são dos mais diversos, encantando quem vem a conhecer cidade. A arquitetura também se faz presente no Centro histórico, contando com construções tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Com informações da Prefeitura de Vitória e do livro “Das fontes e chafarizes às águas limpas” (2012)
Vista da cidade de Vitória em 1903. (FOTO: Reprodução/A Patria Brazileira) |
Em 1551, após vitória na ilha próxima a Vila Velha, em uma grande batalha comandada pelo donatário da capitania contra os índios goitacases, passaram a chamar o local, na época uma vila, de Vitória.
Diante dos constantes ataques indígenas, iniciou-se, no Brasil, o movimento de catequização dos índios. D. João III confiou a missão à Companhia de Jesus, fundada pelo espanhol Inácio de Loyola, na França, em 1534.
O padre Afonso Brás, possuidor de qualidades de carpinteiro e arquiteto, foi designado para a Capitania do Espírito Santo, chegando à Vila de Vitória em abril de 1551. Construiu uma casa, depois conhecida como Porto dos Padres, próximo ao atual Porto de Vitória e à Rua General Osório.
O núcleo urbano originou-se na parte alta. Com topografia montanhosa e rochosa, suas ruas eram sinuosas e estreitas. Circundada pelo mar, a parte mais baixa sempre alagava, e por ser exposta a ataques, foram construídos vários fortes na beira do mar.
A emancipação política do município ocorreu em 1823. A partir de meados do século XX, a cidade se transformou em função das mudanças econômicas ocorridas no Estado. A ocupação urbana se estendeu por grande parte da ilha e avançou em direção à porção continental do município.
Com uma geografia exuberante, Vitória é cercada por cenários belíssimos, entre praias, morros e rios. Os pontos turísticos da capital são dos mais diversos, encantando quem vem a conhecer cidade. A arquitetura também se faz presente no Centro histórico, contando com construções tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Com informações da Prefeitura de Vitória e do livro “Das fontes e chafarizes às águas limpas” (2012)
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